Criptomoeda estréia patrocínio no Flamengo
A empresa da criptomoeda MCO2, Moss, estreou seu patrocínio no meião do Flamengo no jogo de hoje, da Final da Supercopa do Brasil. A Moss desenvolveu uma plataforma que converte Créditos de Carbono em tokens (o MCO2) que são comercializados em serviços de compra e venda de criptomoedas. Em outras palavras, eles preservam o meio ambiente e criaram o token MCO2 que comprova essa preservação. A Moss é uma empresa certificada pelas maiores instituições ambientais do mundo.
Um crédito de carbono é uma espécie de certificado que equivale a evitar a emissão de 1 tonelada de CO2, ao comprar esse token empresas (e pessoas) colaboram para a preservação do planeta. Vale lembrar que em diversos mercados da Europa, as empresas são obrigadas a comprar créditos de carbono para diminuir seu impacto ambiental. No brasil essa é uma iniciativa inédita, que será viabilizada pela criptomoeda da Moss.
A empresa estima que o preço do token MCO2 pode valorizar até 550% nos próximos anos (com base em estudos do mercado financeiro sobre o preço de créditos de carbono. Um token é negociado hoje por cerca de R$ 90 podendo chegar a R$ 575 caso essa previsão da empresa se concretize (lembrando que o token já valorizou 700% nos últimos 3 anos). Você pode comprar o token MCO2 na ProBit e também na Mercado Bitcoin. Acredita que esse token pode chegar a ter essa valorização?
Fonte: Cointelegraph
Signal testa recurso de pagamentos e transferências de criptomoedas para contatos
O app de mensagens Signal anunciou que iniciou testes de um novo recurso para transferir criptomoedas. A ferramenta será integrada com a carteira digital MobileCoin, e a princípio, permitirá pagamentos utilizando a MOB, moeda digital da carteira.
Falamos nessa semana sobre a Make Sense, empresa que também possui um app de mensagens e que utilizará o próprio token – SENSE – como recompensa pelo uso do App. Será que estamos vendo uma nova tendência nos apps de mensagens? Deixe sua opinião nos comentários.
Fonte: Olhar Digital
China se torna a primeira grande economia mundial a usar moeda digital
A China se tornou a primeira grande economia global a utilizar uma moeda digital. O Yuan digital já está circulando para milhões de pessoas na china. O projeto está em fase de teste de campo e milhões de pessoas já utilizam o serviço.
Gostaria de fazer algumas observações quanto a isso. Primeiro, o Yuan digital NÃO É uma criptomoeda. Entenda uma coisa importante, o dinheiro no mundo inteiro já é digital, essa história de moeda digital de um governo não é muito diferente do dinheiro que já utilizamos hoje pois ele já é digital. Quando você recebe seu salário, o banco não imprimiu aquele dinheiro, ele simplesmente programou no computador e aquele saldo apareceu em sua conta.
Em segundo lugar, 70% dos pagamentos feitos na China são via mobile, isso representa o quanto a economia de lá já é digital. Terceiro, por não se tratar de uma criptomoeda, o Yuan digital é centralizado e controlado pelo governo Chinês. Então qual é o real interesse dos governos em fazerem moedas digitais? Facilita o controle, pois não haverá circulação da moeda em papel, fácil identificação de todas as pessoas que fazem transações (ao contrário de uma criptomoeda onde você pode manter anonimato) os custos são menores e as taxas de transações podem ser mais baixas – especialmente nas negociações entre países diferentes.
O lado negativo das moedas de banco central é justamente a centralização. Sendo moedas centralizadas elas estão sujeitas ao controle estatal assim como qualquer moeda de qualquer país. O Real está nas mãos do banco central do Brasil, e o Yuan digital nas mãos do governo chinês. Então os governos continuarão gerando inflação como sempre, haverá a necessidade de um intermediário entre as negociações (que serão os bancos) diferentemente do que acontece em uma criptomoeda.
Mas o principal problema é a vulnerabilidade a ataques. Por ser decentralizada, a rede de uma criptomoeda é mais protegida de ataques que uma rede centralizada – Falamos sobre isso aqui. Pense comigo, se um hacker tentar atacar a rede do bitcoin ele irá atacar apenas uma das milhares de pessoas da rede. Um ataque a vários computadores ao mesmo tempo é quase impossível, especialmente porque ninguém sabe quem são as pessoas da rede. Em um sistema centralizado, basta um ataque ao servidor central. É muito mais suscetível a ataques.
Do meu ponto de vista a china faz isso para facilitar suas transações internacionais e tentar ultrapassar o dólar como moeda de troca internacional. Mas isso também é um sinal de que os países irão adotar moedas digitais. Fique ligado para ter mais notícias.
Fonte: The Wire